Em Janeiro do ano passado, quando a Covid-19 ainda não tinha «explodido» pelo País, o Kaluanda Fest, que ia então na segunda edição, chegou a colocar em palco mais de 100 artistas, entre músicos, actores e dançarinos, e juntou - no somatório dos diversos eventos realizados - um público acima dos cinco mil espectadores, além de as suas actividades terem alcançado mais de um milhão de pessoas nas redes sociais.

Hoje, um ano depois, a esmagadora maioria das actividades do evento, que decorre de 22 a 24 de Janeiro, será transmitida em directo no Youtube, Instagram e na página de Facebook do Kaluanda Fest e seus parceiros.

A realidade desta 3.ª edição, aliás, contrasta com as declarações prestadas há um ano ao Novo Jornal por Josemar Afonso, coordenador-executivo do evento, quando referiu que o objectivo era transformar o Kaluanda Fest num "evento de referência", sempre de entradas livres, para a celebração oficial do aniversário de Luanda, que se assinala a 25 de Janeiro.

"Vemos isso numa perspectiva de valorização da cidade, para que, à semelhança de Lisboa ou Amesterdão, também haja quem se desloque a Luanda para celebrar a festa da cidade", disse, na altura, o responsável.

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