Uma exposição colectiva de artes, intitulada Plasticidades Anti-Covid-19, está patente até ao dia 31 de Janeiro no Salão Internacional de Exposições (SIEXPO) - situado no Museu de História Natural, em Luanda.

A amostra, que reúne obras de 34 artistas, foi inaugurada a 4 de Janeiro, no âmbito das celebrações do Dia Nacional da Cultura, assinalado a 8 do corrente mês, e visa, entre outros aspectos, prestar um tributo a Paulo Jazz, artista plástico angolano falecido em Dezembro do ano passado, vítima de doença.

Aberta de segunda a sexta-feira, a exposição reúne obras de escultura, instalações, pintura, desenho e vídeo de artistas de diversas gerações e escolas, de Álvaro Macieira a Etona, passando por Guilherme Mampuya, Marcela Costa, Kapela, Cristiano Mangovo, António Ole, Sabby e do próprio homenageado, o malogrado Paulo Jazz.

Organizada pelo Ministério da Cultura, Turismo e Ambiente (MCTA), com o apoio da Empresa Nacional de Seguros de Angola (ENSA), a exposição possui três características, designadamente "comemorativa, antológico-histórica e de homenagem [a Paulo Jazz]", conforme explica ao Novo Jornal Dom Sebas Cassule, o curador da amostra, que realça que o termo "plasticidades" surge no tema da exposição para "simbolizar algo concreto como uma ideia, situação ou denúncia".

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