Outros ausentes da chamada de Pedro Gonçalves são os centrais Dani Massunguna (1.º de Agosto), Clinton da Mata (Club Brugge), bem como o avançado Djalma Campos, ex-capitão no último CAN disputado no Egipto.

Na conferência de imprensa de terça-feira, 22, via zoom, o seleccionador nacional apenas justificou a ausência de Djalma Campos, enquanto os outros jogadores citados não mereceram destaque da parte do técnico.

Sobre a ausência de Djalma Campos, o técnico afastou a probabilidade de a mesma estar associada a uma possível retaliação por parte da Federação Angolana de Futebol (FAF).

"Estamos atentos à prestação de todos os jogadores. Não segregámos ninguém, muito pelo contrário. Agregámos os atletas e tomámos as nossas decisões. Quanto à ausência de Djalma, não se trata de qualquer tipo de perseguição", frisou Pedro Gonçalves.

Para a dupla jornada com a RDC, em Novembro próximo, o técnico português esclareceu que o ciclo de preparação para o jogo será marcado por dois momentos de trabalho: no primeiro, a Selecção reúne-se em Portugal, apenas com o grosso de jogadores da diáspora, devendo o segundo acontecer em Luanda, já com a integração dos que evoluem no País.

"Temos à disposição da Selecção jogadores em três momentos distintos da sua época desportiva: aqueles que já iniciaram a época desportiva, os que estão a acabar a fase preparatória nos respectivos campeonatos e os que estão prestes a iniciar. Quando estiver em vigor a Data-FIFA, já estarão em plena época desportiva. Temos também os jogadores que iniciaram há pouco tempo os trabalhos de preparação e, quando chegarmos aos nossos treinos, já terão um período anterior de preparação junto dos seus clubes", perspectivou.

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