Fotos de jogadores da Selecção Nacional de basquetebol sentados nos bancos improvisados de um voo militar de fabrico russo, o conhecido «il», têm feito mossa nas redes sociais, com internautas a criticarem as condições em que os atletas viajaram para Benguela, palco da 1.ª Janela de corrida ao Mundial 2023. A direcção da Federação Angolana de Basquetebol (FAB) considera, porém, um «não-assunto».

"Nós usamos o meio mais usado para transporte de equipas em Angola, que é a Força Aérea, por isso, não pode servir para o futebol e não servir para o basquetebol", observa, em entrevista ao Novo Jornal, o presidente da FAB, empresário Moniz e Silva.

O dirigente, dando créditos ao recurso ao voo militar, assegura que, contrariamente ao que se tem verificado de vez em quando em voos de companhias civis, a Selecção partiu de Luanda sem demoras.

"Os jogadores saíram daqui, não tiveram que esperar no aeroporto, o mesmo se deu aquando do regresso a Luanda. Vieram tranquilos, são aí uns 30 minutos de voo, não houve nenhuma reclamação dos jogadores", sublinha.

Mais do que criticar, Moniz e Silva entende que o que se devia fazer é valorizar o apoio dado à Selecção Nacional pela Força Aérea Nacional: "Nós agradecemos à Força Aérea, e, se nos puderem fazer mais vezes este favor, melhor".

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