Para o ano económico de 2022, a direcção do Petro de Luanda, presidida por Tomás Faria até 2024 (fim de quadriénio), segundo um com documento a que o Novo Jornal teve acesso, prevê gastar, com os ordenados de 28 atletas e técnicos expatriados, quase três milhões de dólares norte-americanos.

Deste valor, dois milhões e 606 mil e 702 dólares são referentes ao custo com pessoal expatriado (treinadores e jogadores), sendo que 77 mil e 430 USD serão gastos em viagens para férias dos referidos colaboradores estrangeiros que estarão ao serviço do clube durante o próximo ano.

Quanto aos prémios de troféus, que têm a cotação em dólar, ainda de acordo com o documento consultado pelo NJ, nesse item, para todos os treinadores, bem como jogadores nacionais e estrangeiros, a formação estima gastos avaliados em 5,2 milhões de dólares.

Para as competições africanas (Afrotaças), os tricolores têm a previsão de gastar mais de cinco milhões e 440 mil dólares, enquanto os estádios pré-competitivos para as equipas seniores, caso esses forem feitos no estrangeiro, consumirão 740 mil e 121 USD.

Relativamente aos bónus de assinatura de contratos e agenciamento de atletas e técnicos, o documento espelha um gasto que poderá custar um milhão e 300 mil dólares, ao passo que a compra de passes de atletas foi fixada em 450 mil USD.

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