Poucas horas depois, foi a vez do Twitter fazer um ultimato ao Presidente norte-americano, segundo o jornal "The Washington Post".

"A conta da campanha eleitoral para a reeleição do Presidente tem de apagar o tweet e, até lá, está proibida de publicar", revela o jornal americano.

O vídeo, segundo explicou um porta-voz do Facebook citado pelo jornal The Guardian, "continha afirmações falsas de que um determinado grupo de pessoas é imune à covid-19", o que é uma violação das políticas desta rede social relativamente à desinformação sobre a pandemia.

Esta quarta-feira, o "The Washington Post" escreveu também que os políticos gozam de uma benesse no Facebook: não lhes são apagados posts com informações falsas. O jornal analisou a base de dados do Facebook relativamente a anúncios e explica que a campanha de Donald Trump divulgou versões falsas de várias notícias pelo menos 22,5 milhões de vezes em mais de 1.400 anúncios, que custaram entre 350 mil e 553 mil dólares.