Este é o texto de entrada, na sua versão integral, de um interessante artigo publicado na Página da Educação Online que tive oportunidade de ler um dia destes. Irei valer-me deste intróito e do próprio título para preencher a crónica desta semana, por julgar que o tema é merecedor de ser abordado nesta coluna. Direi mesmo que a ideia tem aqui perfeito cabimento, se tivermos em conta a mediocridade que reina nesta terra, com as suas naturais consequências. Vivemos uma época muito difícil, de descoberta de casos e factos dos quais, por razões sobejamente conhecidas, estivemos alheios, isto por um lado, e de cruel constatação, por outro, das incapacidades incompatíveis com a época de corrigir o que está mal e melhorar o que está bem. Desgraçadamente, estão aí bem à tona, a mostrar-se pela sua parte mais negativa. Ora, por força dessas circunstâncias, o mal da mediocridade, qual praga contagiosa, tornou-se bastante visível na nossa sociedade e, claro está, alvo preferencial da crítica popular.

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