"A África subsaariana como um todo não deverá regressar aos níveis de crescimento económico de 2019 antes de 2022; nalgumas das maiores economias, como África do Sul, Nigéria e Angola, o crescimento não volta aos níveis pré-crise antes de 2023 ou 2024", lê-se nas Perspectivas Económicas para a África subsaariana, hoje divulgadas pelo FMI.

No documento, o FMI mantém a previsão de crescimento negativo para Angola em 4%, e estima que no próximo ano a economia já registe um crescimento, expandindo-se 3,2%, sustentada na subida dos preços do petróleo e nas medidas de apoio à economia.