"Os ataques ao conhecimento e à cultura levam à convicção irracional de que qualquer um - depois de frequentar os fóruns da Internet - é tão inteligente e tão bem preparado como um perito para discutir seja que assunto for. As pessoas acreditam que ter direitos políticos iguais significa que a opinião do cidadão comum vale tanto como a do especialista", escreveu Tom Nichols no seu livro intitulado "A morte da competência". Seria este o título do editorial, mas alterei-o porque cheguei à conclusão de que a competência ainda não morreu, anda viva e em "coma induzido" nos "cuidados intensivos" da vida. Não resistiu ao triunfo da incompetência generalizada, mas ainda tem esperanças de despertar para a vida.