O partner da KPMG fez esta afirmação durante a sua intervenção no IV Fórum realizado pelo semanário Expansão, debruçando-se sob o tema "Eixos para o crescimento industrial em Angola".

"Estamos ainda distantes daquela que é média regional", deplorou.

Por outro lado, Mascarenhas reiterou que para atingir os níveis de aceleração da indústria em Angola, não existem "varinhas mágicas", mas existem factores de consenso que quando observados a coisa funciona.

"Esses factos residem em quatro grandes eixos, infra-estruturas e recursos naturais, políticas publicas, estabilidade económica, politica e social que condicionam o crescimento por parte dos operadores, o acesso ao mercado, ao capital financeiro e humano e por fim, o eixo da inovação tecnológica", revelou.

"Falta alguma consistência, somos muito impactados por um conjunto de factores que não dominamos completamente ao nível da nossa indústria", concluiu.