O projecto de construção em si reflecte a mesma mentalidade megalómana e despesista: se antes era (ainda é?) um projecto plutocrático para a Corimba, agora é um plano estatista para a Chicala.

Mas o mais importante é a filosofia duma tal decisão, no que reflecte a visão do Governo para o País: Angola é Luanda, perdão, a Chicala.

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