Este comunicado foi divulgado depois de ter ocorrido alguma confusão, que surgiu pelo facto de alguns media terem noticiado erradamente que a clínica LMC tinha sido entregue ao Estado no âmbito da legislação de recuperação de activos financiados com dinheiro público quando, na verdade, só foi entregue o edifício onde esta funciona, na Rua Amílcar Cabral, nº 3, em Luanda. A empresa tem outra unidade médica em Talatona com características semelhantes.

Pelo facto, para a clínica, neste momento está apenas obrigada a assinar novo contrato de arrendamento que passa a ser o Estado angolano, quando, até aqui pagva renda à anterior proprietária, que dá pelo nome de Luanda Medical Center S.A.

A CSIS Lda persiste neste comunicado que não tem "qualquer responsabilidade no processo de investigação patrimonial que a PGR anunciou" na sexta-feira, ao final do dia e que o Novo Jornal noticiou assim.

Recorde-se que esta polémica resulta da divulgação pela PGR de mais um lote de bens patrimoniais devolvidos ao Estado por terem sido "financiados com fundos públicos provenientes do Instituto Nacional de Segurança Social (INSS)", estando neste os bens entregues pela Luanda Medical Center S.A., o Instituto Sapiens, Heavy Group, Universal Sabedoria, e Méssene Investimentos.

Para além do edifício onde funciona a LMC, fazem parte da lista o edifício Instituto Sapiens, o projecto imobiliário Torres Eucaliptos e o Hotel Monalisa Residence, entregues ao SENRA.