O projecto, autorizado pelo despacho presidencial n.º114/18, de 28 de Agosto, responde à necessidade "de se melhorar e aumentar o nível de fornecimento de energia eléctrica" em Angola.
A sua execução está prevista num Memorando de Entendimento que envolve o Ministério da Energia e Águas, em representaçãpo do Governo, e o consórcio BKB, constituído pelas empresas sul-coreanas Busan Korea Biotechnology (BKB), Korea Southern Power (KOSPO), Hyundai Engineering Co (HEC) e BHI, e integrado igualmente a empresa angolana Beltec - Engenharia e Serviços.
O acordo prevê a realização de estudos de viabilidade técnica, económica, financeira e ambiental para a construção e operação da central, com capacidade de produção de 750 megawatts (MW).
O projecto vai ser implementado na modalidade BOT (Build, Operate and Transfer, em português Construir, Operar e Transferir), que "entrega" o financiamento, a construção e a exploração temporária da empreitada a privados, sendo que após o período acordado efectua-se a transferência para o Estado.