A Odebrecht ficou com esta obra, que vai custar mil, cento e sessenta e oito milhões de dólares norte-americanos (1.168 milhões USD), através de um processo de contratação simplificada pelo critério material, tendo como parceira a Bento Pedroso Construções.
Este despacho encarrega o ministro dos Transportes, que pode subdelegar a tarefa, a aprovar todas as etapas do procedimento, enquanto à ministra das Finanças compete assegurar os meios financeiros necessários.
No documento, com data de 27 de Março, João Lourenço enquadra esta obra no Plano Director Nacional para o Sector dos Transportes e no Plano de Expansão da rede Ferroviária Nacional, considerando que o volume de mercadorias e passageiros justifica o investimento.
NO texto que justifica o avanço para esta obra, o chefe do Executivo sublinha a importância dos CFB na ligação entre o litoral e o interior do país, entre Benguela e o Moxico, passando, após a conclusão desta obra, a ser possível ligar igualmente o Porto do Lobito e a região das Lundas.