Uma fonte que confidenciou a informação ao Novo Jornal revelou que, nos cemitérios do Camama, Mulenvos, Benfica, Viana e outros clandestinos, as ONG's infiltraram entre três a quatro pessoas que vão detalhando a evolução real da situação.

"Nos cemitérios eles registam as matrículas das viaturas das agências funerárias e o número de pessoas enterradas diariamente. Não se pode omitir as mortes, como o Governo faz", lamentou a fonte.

Continue a ler esta história na edição n.º 432 do Novo Jornal, já nas bancas.