À saída de uma audiência na Presidência da República, António Mota disse que as duas empresas vão operar nos sectores da recauchutagem e reciclagem de pneus e na montagem de redes de alta e baixa tensão eléctrica.

Presente em Angola desde 1946, o grupo dispõe actualmente no país de 12 empresas nos sectores da construção civil, cerâmica, fios metálicos, pré-fabricados, aluguer de equipamentos e transportes, sinalização, transportes marítimos, projectos de arquitectura, águas e tratamento de lixo.

O grupo empresarial português investiu cerca de 672 milhões de kwanzas em 2010, para a construção de três novas unidades comerciais da Maquil, uma das empresas do grupo. O valor do investimento foi repartido de forma idêntica em três instalações a construir em terrenos próprios nas cidades de Luanda, Lobito e Namibe.

O grupo formalizou uma parceria na área da construção, fabrico de telhas, com a sociedade Fapricela, para uma unidade industrial na província de Benguela. A "joint-venture" estava naquela altura avaliada em 30 milhões de euros (pouco mais de quatro mil milhões de kwanzas).

Novo Jornal