A Comissão Técnica criada para reorganizar a indústria do sal na província de Benguela ainda se encontra em actividade, sem previsão para proceder à apresentação dos resultados, mas já se sabe, como pretendem empresários angolanos, que o uso de lonas plásticas no processo de produção deixará de ser uma realidade.

A proibição da fórmula aplicada, há mais de um ano, por chineses e vietnamitas foi anunciada pela Direcção Nacional das Pescas e do Sal, numa circular distribuída no passado dia 25 de Julho, pouco depois da última investida de produtores nacionais, quando se falou em "falta de vontade política para o fim de uma prática inimiga da saúde pública, ambiente e segurança alimentar".

Em Benguela, província com 30 salinas nestas condições, geridas por cidadãos angolanos parceiros de expatriados, estiveram produtores do Bengo, Namibe e Kwanza-Sul, que também já sentem os sinais do plástico, para um encontro que visou "alertar" o Ministério das Pescas e Recursos Marinhos.

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