O encerramento destas 25 bombas, que atendiam apenas clientes com recipientes de 25 e 200 litros, utilizados pelos contrabandistas, irá, segundo a administradora municipal do Soyo, Lúcia Tomás, citada pela Angop, "desencorajar os proprietários de outros postos privados a enveredarem pelo tráfico de combustível".

Lúcia Tomás disse que foram mantidas outras cinco bombas em funcionamento, autorizadas a vender combustível apenas a utentes de viaturas e motociclos no máximo das capacidades dos seus reservatórios, incluindo aos detentores de grupos geradores devidamente certificados.

O preço de um litro de gasolina e gasóleo, que nas bombas de combustível em Angola custa 160 e 135 Kwanzas, respectivamente, chega a quadruplicar na RDC, por via do contrabando.