O governante fez esta revelação aos jornalistas, no final de uma visita de constatação a duas fábricas, uma de produtos plásticos, - a Plastcon, e outra de cimento cola e areias para filtros de água - a Ecoindustry -, situadas na Zona Económica Especial (ZEE) Luanda/Bengo.
Estas unidades fabris foram alienadas ao sector privado no ano passado e estavam paralisadas há cerca de 10 anos.
Segundo Osvaldo João, um dos objectivos principais da privatização "é dar outra dinâmica à actividade económica, repassar activos que estavam sob a tutela do Estado e muitos deles com níveis de aproveitamento baixos, para o sector privado, porque é entendido a nível internacional que o sector privado consegue explorar com maior eficiência projectos de investimento".
Neste momento está em curso mais 23 projectos a serem privatizados, dos quais vários activos de referência nacional, incluindo os do sector financeiro, sendo que ao todo totalizam 195 activos à espera do processo de privatização, que uma vez finalizado permitirá o aumento dos níveis de produção nacional, maior empregabilidade e de arrecadação de receita para o Tesouro do Estado, assegurou o também coordenador técnico do programa de privatizações (Propriv).