Segundo o ministro do Comércio, Joffre Van-Dúnem, as representações que voltam a contar com aidos comerciais nos seus quadros são as da China, dos EUA, na União Europeia, em Bruxelas, na Organização Mundial do Comércio, na Suíça a da SADC, na África do Sul e a da Zona Livre de Comércio.

Estas representações diplomáticas estavam sem adido comercial há vários meses, num conjunto de 10, por decisão do Executivo e no âmbito do esforço de redução de custos na rede diplomática angolana, uma medida tornada efectiva com a aplicação do processo de reorganização dessa mesma malha diplomática.

Esta alteração foi anunciada pelo ministro do Comércio, segundo relata a Angop, aos deputados durante a apreciação na especialidade da proposta de Lei do OGE 2020.

No entanto, como avançou ainda Joffre Van-Dúnem, o trabalho destes adidos comerciais vai ser apoiado por "apenas" 12 funcionários, um número substancialmente menor que os 60 que estaval a fazer o mesmo serviço antes da redução levada a cabo pelo Executivo de João Lourenço.