Em comunicado fixado na empresa, a comissão sindical dos trabalhadores acusa a empresa de desvirtuar as garantias que a direcção do grupo Castel fez aquando da assembleia realizada em Agosto de 2019, durante as negociações em que se questionou se a paralisação temporária não seria alguma manobra, ao que o director-geral da NOCAL recusou.

"O nosso produto continua a ser fabricado noutras unidades onde estão alocados outros colegas e tem como ponto de venda a nossa instalação, para dar a imagem ao Governo e ao Estado de que está tudo bem e, como se não bastasse, alguns dos nossos serviços estão neutralizados", lê-se no documento datado de Janeiro do ano em curso.

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