ManQuem promete criar bué de mambos que elevarão o beco a beco universal, tal será a grandeza e a fama que esse canto da banda terá com os projectos e ideias que quer implementar e que pensa contar com apoio do PRODESI, PAC e outros incentivos financeiros do estado para alavancar os biolos.
Eis as ideias resultantes do aproveitamento que ele quer fazer da situação que o país sobrevive:
- Criação, para a venda nas suas fazendas, de pacaça, jacaré, quiombo (javali), veado, nunce, palanca vermelha, pangolim, paca e outros antílopes e outros animais que têm sido vítimas da caça irresponsável, criminosa e insustentável para a retirada da carne seca salgada e fumada, ossos, pele, chifres, escamas que alimentam um negócio com muita boa e má gente. A recente proibição da venda da carne de caça que o Ministério do Ambiente fez tornou o negócio mais raro e mais lucrativo, porque o preço subiu mais do que o salário da função pública. Por ser uma cena que faz parte da gastronomia angolana, sendo usada para acompanhar o funje, quer seja com óleo de palma, muteta e ervas (lombis) ou com óleo vegetal ou ainda apenas com sumate, a carne seca é muito procurada em todo o país por fazer parte da dieta dos mais variados extractos sociais urbanos e rurais.
(Leia este artigo na íntegra na edição semanal do Novo Jornal, nas bancas, ou através de assinatura digital, disponível aqui https://leitor.novavaga.co.ao e pagável no Multicaixa)