Diz-se com muita frequência que o modelo económico e social do país está ou estava esgotado. Mas ao aprofundarmos o debate a questão que emerge é: de que modelo estamos a falar? Do que decorria da Agenda Nacional de Consenso e da Estratégia 2025 que lhe serviu de âncora, que no fundamental não foi implementado, ou o modelo praticado pelo Governo e depois pelo Executivo entre 2002 e 2017 que agora se revela um buraco de todo o tamanho na apreciação até daqueles que o elogiavam, apesar do modo diplomático como (ainda) se vão pronunciando?

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Perante a pesada herança do seu antecessor, que rumo deve seguir o país para que as medidas a tomar, por pouco significativas que possam parecer, se apresentem aos olhos dos cidadãos como coerentes em relação aos grandes desígnios nacionais?

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