Num lote mesmo ao lado do aeroporto, que pertencia ao falecido Valentim Amões, tenho visto um grupo de estudantes, meninas e meninos, de mochilas às costas a estudar - a ler livros, blocos de notas, etc., repetindo em voz alta o material que vão absorvendo. Um dos jovens, chamado Jorge Kasinda, reconheceu-me, a partir do Facebook, e perguntou o que era necessário para ser escritor, jornalista e empresário.

Um empresário e um escritor têm muito em comum. Ambos precisam de uma imaginação muito fértil; ambos conseguem imaginar muitas situações construídas praticamente a partir do nada.