Através dessa obra, à distância de mais de mais de meio século, podem-se hoje escalpelizar as similitudes existentes entre o comportamento das elites daqueles países e o comportamento da nossa oligarquia e concluir como, há dois anos, herdámos Angola: "penteada (apenas) para receber visitas"...

À mercê de clientelas de várias nacionalidades e também de indígenas esfomeados, dir-se-á que este país foi forçado a comportar-se como uma prostituta.

Era a "mulher-a-dias" de uma vasta rede de príncipes, donzelas e de uma eufórica malhada de "carneiros" ao serviço de sua Majestade. Infectada até à medula, há dois anos, não lhe restava senão ser submetida a uma quarentena num campo de reabilitação sob altas medidas de segurança.

(Leia este artigo na íntegra na edição semanal do Novo Jornal, nas bancas, ou através de assinatura digital, disponível aqui https://leitor.novavaga.co.ao e pagável no Multicaixa)