Inesperadamente, a formação "rubro-negra" foi ao terreno do TP Mazembe impor um empate um golo que lhe deu vantagem no desempate da eliminatória, após um 0-0 em Luanda. Desde que a competição foi criada há 21 anos - curiosamente, então o 1.º de Agosto chegou à fase de grupos - esta é apenas a segunda vez que uma equipa de Angola chega tão longe na competição, onde o seu adversário dos quartos de final tem uma história auricolor, contando cinco títulos, três dos quais na presente década e o último em 2015. Antes, só o Petro-Atlético de Luanda havia conseguido tamanha façanha, quando em 2001 "assombrou" a África com a qualidade do seu futebol inebriante.

É verdade que em 1988 o Petro-Atlético de Luanda já havia afastado desta mesma prova o TP Mazembe, quando a competição se chamava Taça dos Campeões Africanos e era disputada a eliminar até ao fim. Mas "aquele" Mazembe não é "este", que há uns anos a esta parte se vem afirmando como uma das principais referências do futebol continental, ao lado de emblemas como o Al Ahly (Egipto), Espérance de Tunis (Tunísia), Etoile du Sahel (Tunísia) e Entente Sétif (Argélia).

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