O Presidente João Lourenço deu esta semana mais um sinal de que o tempo do "bluff" pode estar mais perto do fim do que a sua renovação. A frente aberta conta a corrupção continua a somar e a seguir no plano das intenções e dos indicadores que indiciam como tal do fenómeno da corrupção no seio do partido dos camaradas, facto que só teria sido possível graças ao trabalho dos Serviços de Inteligência angolanos, que se teriam desdobrado em acções para identificar a titularidade e os valores transferidos em contas para o exterior do país.

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