"A participação política tem que ser garantida pelo Estado", defende a activista, na entrevista publicada hoje no Novo Jornal. Para Sizaltina Cutaia,"a democracia pressupõe essa liberdade para participar", devendo a falta de participação ser vista como resultado da repressão pública.

"Se o Estado reprime, o cidadão protege-se. Há ali e aqui alguns pontos onde há mais ou menos abertura mas de um modo geral ainda existe muito medo. As pessoas têm medo de ser identificadas com determinadas pessoas", defende.

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