O grupo, de acordo com o porta-voz da PN-Uíge, Freitas Zama, é constituído por nove cidadãos nacionais e estes tinham os municípios do Songo e Quitexe como principais áreas de actuação.
Os homens foram detidos nas duas zonas de exploração, quando praticavam de forma ilícita esta actividade, "cujo objectivo final era o comércio clandestino do mineral", assegura a polícia.
Nos locais foram apreendidos diversos objectos que eram utilizados durante o garimpo, quanto aos garimpeiros, foram encaminhados para o juiz de garantias, onde serão responsabilizados criminalmente.