Cerca de 35 mulheres, que se dedicam à prostituição, desistiram de uma formação de culinária, de cabeleireira, de empreendedorismo, de decoração, entre outras, oferecida pela administração do Hoji-Ya-Henda, que projecta uma nova vida para as trabalhadoras do sexo da circunscrição, soube este semanário junto da administração local.

As mulheres, conforme apurou a reportagem do NJ, preferem viver do sexo, vendendo o seu corpo, uma prática que, segundo as mesmas, é feita com o consentimento dos seus maridos, a maioria na condição de desempregado.

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