As cidades de Luanda, Lubango e Benguela têm sido nos últimos tempos palco de apropriação de espaços públicos, nomeadamente jardins, parques, recintos desportivos e até praias, a favor de algumas entidades, para o manifesto desagrado e revolta dos habitantes que faziam desses espaços áreas de lazer e de ocupação dos tempos livres.

Casos de privatizações são vários e fazem eco em vários meios de comunicação, de tal forma que alguma celeuma vem sendo levantada à volta desta situação que se alastra um pouco por algumas das principais cidades do país, sob o olhar impávido dos habitantes e, aparentemente, das autoridades.

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