A Transportadora Aérea Angolana (TAAG) decidiu ajustar os subsídios do pessoal navegante, nomeadamente comandantes e pilotos de aeronaves, evitando o desencadeamento de uma greve, prevista para o dia 20 do mês em curso, numa altura em que fontes da companhia indicam ter conseguido reduzir consideravelmente os prejuízos.

Um documento do Sindicato dos Pilotos de Linha Aérea (SPLA), a que o NJ teve acesso, indica ter sido aprovada a actualização e ajustamento de subsídios de voo, indexada à taxa de câmbio do Banco Nacional de Angola, a vigorar desde o princípio deste mês.

De acordo com a tabela disponibilizada, o comandante do Boeing 777, que aufere o salário base de 520.600.00 kwanzas (kzs), com subsídio de horas de voo de 891 mil kzs incluído, passou para um valor total de 1.411.600.00 kzs, o equivalente a 8.555,5 dólares.

Já o co-piloto do mesmo aparelho, com o ordenado inicial de 413.150,72 kwanzas, vê juntar-se um subsídio de 705.375.00 kzs, o que perfaz um total de 1.118.525,00 kzs, correspondentes a 6.778,93 dólares.

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