De acordo com o documento, a parcela mais expressiva dos 328,1 milhões de euros disponibilizados pelo regulador na última semana foi distribuída pelo sector da Indústria (79,6 milhões de euros), para importação de bens alimentares (73 milhões) e para o sector petrolífero (35,8 milhões).

A cobertura de plafonds de cartões de crédito (27 milhões); bem como das necessidades do sector empresarial (25,4 milhões) sobressaem também entre os destinatários do leilão, que beneficiou igualmente as despesas com cartas de crédito (21 milhões) e as operações de ministérios e organismos do Estado (20,9 milhões).

Os sectores da Comunicação Social (13,5 milhões) da Agricultura (9,8 milhões) e da Energia e Águas (447,5 mil) foram igualmente contemplados.

Menos expressiva, a fatia destinada a viagens, ajuda familiar, saúde e educação recebeu 17,9 milhões de euros.

As casas de câmbio e as operadoras de remessas também beneficiaram do último leilão, absorvendo 1,3 e 2,2 milhões respectivamente.