Com o "xinguilamento" das associações desportivas sobre o pouco dinheiro cabimentado para a massificação desportiva, o novo manda-chuva foi intimado pelo Presidente da República, João Lourenço, a trabalhar arduamente em orientações como estimular o desporto escolar, manutenção e gestão das infra-estruturas desportivas, formação, recuperar o esplendor basquetebol e manter a boa qualidade no andebol feminino e noutras modalidades.

Igualmente ao assumir o cargo, Rui Falcão herda um ministério em conflito de interesses e com vários dossiers à mesa por resolver, com destaque para o pagamento aos atletas que conquistaram medalhas em diversas competições internacionais. De problemas não é tudo, e para agravar, estão as várias queixas por resolver apresentadas por centenas de associações juvenis.

A caminho de um mês no cargo, a nomeação de Rui Falcão como ministro da Juventude e Desportos tem gerado opiniões divergentes, com uns a favor e outros contra a sua indicação, por considerarem-no um ministro "sem papas" na língua. E alguns ?fogem' comentar, com medo de serem conotados e considerados "personas non gratas".

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