Da Lusalite e Previdente de Angola (Lupral) à Companhia de Celulose e Papel, passando pelo Buçaco; das Companhias de Açúcar às fábricas de conservação de pescado, passando pelas massa. Várias são, como facilmente se percebe, as pontas soltas de um parque industrial com unidades fabris calcinadas pelo tempo de espera na fila dos discursos que apontavam para o seu relacionamento.
Destaque, até pelos cenários de fome e desemprego que teimam em fazer morada no País, para a indústria alimentar, outra apoiada por uma agricultura em alta, que viria a perder o café, os citrinos de Caimbambo, a cana-de-açúcar, a banana do Cavaco ou mesmo o sisal.
As amostras expostas nesta "feira das saudades" são de uma Lupral, no município-sede, que apoiava a actividade agrícola com o seu material de fibrocimento, charruas, enxadas e catanas, e da única fábrica de papel em Angola, na Babaera, antes do município da Ganda, onde também se encontra uma fábrica de enchidos, o Buçaco.
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