Um ano depois de ser introduzido uma nova atmosfera de esperança no país, o meu amigo terá, sem dúvida, razões para colocar em cima da mesa essa e outras inquietações, mas, para mim, o que lá vai, lá vai.

Ao virar a página é claro que não me esqueço que, como escrevia noutro dia Manuel Rui Monteiro, viemos de "uma herança de décadas de petróleo e diamantes" implantada num " terreno que está todo minado e armadilhado de pessoas com muito poder económico obtido de forma perversa", que capturaram por completo o Estado.

(Leia este artigo na íntegra na edição semanal do Novo Jornal, nas bancas, ou através de assinatura digital, disponível aqui https://leitor.novavaga.co.ao e pagável no Multicaixa)