Contrariamente ao que tem sido a praxe jornalística e até política em paragens onde se reconhece o exercício democrático como um garante da afirmação do Estado de direito, não se cronometraram relógios em sentido decrescente, nem tampouco se fez sentir a importância e o impacto da referida matéria na agenda política do país. O único pronunciamento oficial que se ouviu após a entrada em vigor da lei foi o do próprio Presidente João Lourenço, em Estrasburgo (França), no Parlamento Europeu, onde, com algum populismo à mistura, se referiu a "uma verdadeira cruzada contra a corrupção e a impunidade em toda a sociedade, com destaque para os chamados crimes de colarinho branco".

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