E apesar dos ecos da contestação interna que não deixam de soar, repititivos, num ritmo que incomoda, não me afasto dessa crença. Nem sequer os rostos crispados e descrentes dos muitos membros na última reunião do Comité Central do MPLA, rostos desolados, sem a alma, os sorrisos e as gargalhadas de antigamente, me levam à tristeza. Porque no meio deles se viram muitos outros sorridentes e confiantes. Como classificar tais expressões?

Desaire de uns, triunfo de outros? Não me perco em análises desta natureza mas sou suficientemente lúcido para entender que a situação vigente não é boa. Tanto a política como a económica.

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