Nunca é de mais reforçar que citamos de memória uma discussão - que, na verdade, não chegou a tal, já que bem mais parecia um "diálogo de convergências", no bom sentido da acepção, claro está - que foi mantida num contexto de diálogo próprio, estando os intervenientes no direito de emitirem as suas opiniões livremente no quadro do direito e da liberdade de expressão que a Constituição da República de Angola consagrou a qualquer cidadão. Portanto, não está aqui em causa se as duas figuras fizeram bem ou mal em dizê-lo naquele programa de rádio.

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