Saberá a pouco a julgar pelos imensos e excessivos poderes que a Constituição atribui à figura do Presidente da República, que é também o chefe de Estado, comandante-em-chefe das Forças Armadas Angolanas, responsável por nomear os responsáveis de um dos poderes paralelos, o poder judicial, de resto, tão importante quanto é o seu de Titular do Poder Executivo, entre outras atribuições que a Constituição angolana dá a uma figura que, só episodicamente, poderá falar ao país, deixando assim de responder a inúmeras perguntas (eventualmente) incómodas sobre decisões difíceis que terá de tomar ao longo deste mandato.

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