No despacho a que o Novo Jornal consultado pelo Novo jornal, o Chefe de Estado justifica a medida com a necessidade de dotar estas duas províncias de infra-estruturas adequadas e funcionais, "capazes de responder às necessidades imediatas das populações locais, com especial enfoque na instalação de unidades sanitárias e equipamentos hospitalares que garantem uma assistência médica de proximidade e qualidade".
A empreitada de obras públicas para a concepção, construção e apetrechamento do Hospital Geral do Cazombo, incluindo as acomodações (TO e T1) para os profissionais de saúde, está orçada em 75,9 milhões de euros, a que acrescem os serviços de fiscalização, no valor de 3,7 milhões de euros.
Já a empreitada para a concepção, construção e apetrechamento do Hospital Geral da Mavinga, com o alojamento (TO e T1) para os profissionais de saúde incluído, está avaliada em 89,8 milhões de euros, tendo sido destinados mais 4,4 milhões de euros para a fiscalização das obras.
À Ministra da Saúde é delegada competência pelo Presidente da República para a aprovação das peças do procedimento, bem como para a verificação da validade e legalidade de todos os actos praticados, incluindo a celebração e a assinatura dos respectivos contratos.