O maior número de casos de infecção e de mortos continua a registar-se na África Austral, com 967.747 casos e 25.018 mortes registadas. O epicentro da pandemia mantém-se na África do Sul, que contabiliza um total de 860.964 infecções confirmadas e de 23.276 vítimas mortais.

O Norte de África é a segunda zona mais afectada pela pandemia, com 826.425 casos de infecção e 21.560 mortos.

A África Oriental contabiliza 297.888 casos e 5.558 mortos, enquanto na África Ocidental o número de infecções é de 218.422, com 2.976 mortos.

A África Central soma 68.612 casos e 1.225 óbitos.

O Egipto, que é o segundo país africano com mais vítimas mortais, regista 6.920 mortos e 121.575 infectados. Segue-se Marrocos, que contabiliza 6.624 vítimas mortais, mas mais do que o triplo de casos de infecção do Egipto: 399.609.

A Tunísia, com 3.894 mortos e 111.361 infectados, a Argélia, com 2.596 óbitos e 92.102 casos, a Etiópia, com 1.806 vítimas mortais e 116.769 casos, e o Quénia, com 1.587 óbitos e 91.892 infetacdos, estão também entre os seis países mais afectados pela pandemia.

Quanto aos países vizinhos de Angola, a República Democrática do Congo reporta 14.461casos e 352 mortes, a Namíbia regista 16.536 casos e 160 mortes, o Botswana assinala 12.501 casos e 37 mortes, a Zâmbia tem 18.274 casos e 367 mortes, o Congo contabiliza 6.049 infectados e 99 mortes.

Em relação aos países de língua oficial portuguesa, Angola regista 371 óbitos e 16.188 casos, seguindo-se Moçambique (142 mortos e 16.954 casos), Cabo Verde (110 mortos e 11.357 casos), Guiné Equatorial (85 mortos e 5.185 casos), Guiné-Bissau (44 mortos e 2.444 casos) e São Tomé e Príncipe (17 mortos e 1.009 casos).

Em todo o mundo, a pandemia de covid-19 provocou pelo menos 1,6 milhões de mortes desde que foi detectada na China no final do ano passado e foram oficialmente diagnosticados mais de 71.660.020 casos de infecção, segundo a agência francesa de notícias AFP.