No leque de reivindicações do colectivo de trabalhadores, as "mais fracturantes", como qualificam os sindicalistas, está o não-ajuste do pagamento de salários à taxa de câmbio do Banco Nacional de Angola (BNA), a integração de trabalhadores temporários e o pagamento das horas extraordinárias.

Por exemplo, os trabalhadores da Prezioso Angola, prestadora de serviços petrolíferos, paralisaram as actividades laborais no dia 28 do mês passado, pois reivindicam o não cumprimento do acordo estabelecido na última vez, no qual as duas partes se sentaram à mesma mesa, aponta uma carta do Sindicato dos Trabalhadores da Indústria Petrolífera e Afins Cabinda (SPITAC)

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