As notas e moedas contrafeitas seriam produzidas com recurso a uma impressora 3D, entretanto confiscada pela Polícia Judiciária, que conduziu a investigação.
De acordo com o diário Jornal de Notícias, o material apreendido é inédito em Portugal e permitiria "o fabrico das notas de 500 euros com elevado grau de perfeição".
A publicação refere que os investigadores suspeitam que o dinheiro iria circular não apenas em Portugal - onde algumas moedas falsas foram já detectadas -, mas também em Angola e Moçambique, bem como em países do Leste da Europa.
"É de salientar o preciosismo e a preocupação de maximizar a qualidade das notas", sublinha Damiana Neves, coordenadora da secção de investigação de crime económico da Polícia Judiciária do Porto, citada pelo Jornal de Notícias.