Dibango, de 86 anos, mundialmente conhecido por uma carreira longa e intensa mas com o auge conseguido através do sucesso de "Soul Mukessa", de 1972, estava internado num hospital da capital francesa.

Este saxofonista genial, filho de África mas há muito tempo a viver em França, pioneiro do afro-jazz e uma fusão da música africana tradicional com o funk, foi uma das primeiras estrelas globais a morrer com a Covid-19.