Sendo o mais recente, não quer dizer, no entanto, que seja o último...

Em abono da verdade, "aquilo" não era bem um banco, era mais um mocho, como tantos outros que há por aí, num mercado ainda trôpego em transparência, seriedade e responsabilidade.

O trambolhão do BANC, que nasceu com um estrondo que durou tão pouco tempo como o seu eco, não é nada que não estivesse previsto.

Nada que, depois de detectado há mais de meio ano um temível buracão na sua contabilidade, não estivesse nos planos do Banco Nacional de Angola, enquanto entidade guardiã do nosso sistema financeiro.

(Leia este artigo na íntegra na edição semanal do Novo Jornal, nas bancas, ou através de assinatura digital, disponível aqui https://leitor.novavaga.co.ao e pagável no Multicaixa)