Relatos a que teve acesso o Novo Jornal, de fonte ligada às Forças Armadas Angolanas revelam que o desconforto foi de tal ordem que oficiais superiores e subalternos chegaram mesmo a manifestar um sentimento de orfandade.

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Quem não poupou nas palavras, deixando inclusivamente uma dura crítica à notificação de que foi alvo o general Nunda, foi o tenente general na reforma Rui Graça "Lupuka", que, admitindo não ter qualquer afinidade com Nunda, "resultante da actividade militar", assume ter "capacidade suficiente e independência de pensamento para dizer que este acto é de uma profunda gravidade".

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"A classe dos generais foi posta em causa", diz o militar.

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