Após um recuo de emergência, devido aos compromissos do Petro de Luanda, as obras profundas do Estádio Nacional 11 de Novembro, anunciadas em Abril último pelo Ministério da Juventude e Desportos (MINJUD), "só poderão acontecer depois da disputa da Superliga Africana", entre Outubro e Novembro, confidenciou ao Novo Jornal uma fonte ligada ao elenco de Palmira Barbosa.

A este semanário, a fonte lembrou que, para já, as únicas obras que serão efectuadas antes da disputa da Superliga milionária africana têm, simplesmente, a ver com a reabilitação dos balneários, recuperação de alguns elevadores, zona de imprensa, isso com fundos públicos, mas que ainda não foram anunciados.

Por parte da organização da Superliga Africana de futebol, a fonte confidenciou que, quanto ao relvado do "gigante" da Camama, o custo será mesmo da entidade que irá organizar o evento, que terá a participação dos tricolores, campeões do Girabola 2022-2023.

Para as equipas que vão disputar a Liga dos Clubes Campeões de África e a Taça da Confederação Africana de Futebol (Taça CAF), o nosso interlocutor apontou que o MINJUD já tem alternativa, que será, de facto, o Estádio da Tundavala, na província da Huíla, um recinto que tem beneficiado de algumas obras de restauração em quase toda a sua estrutura.

Sobre as obras profundas que serão efectuadas no Estádio 11 de Novembro, assegura que contempla também a conclusão dos parques de estacionamento que não foram entregues aquando da conclusão das obras.

Leia este artigo na íntegra na edição semanal do Novo Jornal, nas bancas, ou através de assinatura digital, pagável no Multicaixa. Siga o link: https://leitor.novavaga.co.ao/