Os candidatos "não poderão ultrapassar o número cinco", lê-se ainda no comunicado.
A decisão do Governo dá sequência ao despacho aprovado pelo Presidente da República, João Lourenço, em Maio do ano passado. Como avançou na altura o Novo Jornal, a privatização do BCI, um banco comercial com 100 por cento de capitais públicos, tendo na sua estrutura accionista o Estado Angolano, Sonangol, Endiama, ENSA, TCUL, Porto de Luanda, TAAG, e Angola Telecom, foi justificada no despacho presidencial pela "necessidade de se proceder à privatização das acções representativas do capital social do Estado no Banco de Comércio e Indústria, integrado no PROPRIV".
Para a concretização da operação, o Governo elegeu a filial angolana do Standard Bank e a 'casa-mãe', na África do Sul, para serem os assessores financeiros.
O BCI foi constituído em Agosto de 1991 e é um banco público de retalho e empresas, estando presente nas 18 províncias do País, onde tem 82 balcões e 31 postos de serviço, explica o comunicado do IGAPE.