Em reacção a uma crise que leva já mais de um mês, milhares de cidadãos manifestam sentimento de revolta devido à falta de água nas cidades de Benguela, Lobito, Catumbela e Baía Farta, associada, pela terceira vez no mesmo ano, a problemas técnicos no sistema de produção e distribuição.

Esta semana, quando famílias de várias zonas periféricas e urbanas faziam contas à vida em função dos gastos, aumentou o tom da crítica, tendo a Empresa Provincial de Águas e Saneamento de Benguela (EPASB) vindo a público com uma justificação conhecida.

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